A VIDA, SOPRO DIVINO
Quantas vezes, olhando para os céus
Com profunda tristeza no coração gritamos
Porquê a mim meu Deus, porquê a mim;
É um grito surdo de angústia, tantas vezes contido
Por medo ou vergonha, faça ou não sentido.
Mas na verdade, pouco há a fazer
São estas as regras que a vida nos impõe;
Um dia nascemos, trazendo a magia da vida
No outro morremos, sem que para isso
Tenha que haver, qualquer razão definida.
Anjo latino
Roterdão
Holanda
quinta-feira, 23 de abril de 2009
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