quinta-feira, 23 de abril de 2009

PORTUGAL

PORTUGAL








Sinto saudades de ti, mas não quero ver-te agora
Vou esperar pela primavera, quando tuas folhas nascerem de novo;
Eu prometo estar atento; Tomara que a chuva não tire a tinta branca
Do teu tronco bem cimentado, pois eu quero ver-te assim;
Não como homem qualquer, mas como membro do teu povo.
Povo que eu amo e intrinsecamente estou ligado;
Pelas raízes que me alimentaram, que me deram ser
Hás sementes que eu próprio plantei, no teu solo sagrado;
Aos filhos que deixei e me representam
Há cidadania que me está consagrada; Na Constituição Nacional;
Por ti sofro, em ti me orgulho de ser quem sou
E direi nos quatro cantos do mundo, onde estou instalado;
Mundo serás para sempre; Mas Pátria és tu, PORTUGAL.









Anjo latino
Roterdão
Holanda

Sem comentários:

Enviar um comentário