OLHARES
Se misturam a cada recanto, em cada esquina, em cada rua
Se cruzam de uma forma fria, elegante, sensual, nua
Em cada olhar se pode ler, uma maneira diferente de estar
Olhar tão-somente de forma vazia e crua.
Parecem espelhos cintilantes
Absorvendo tudo há sua volta e pode ver-se com rigor
Alegrias, encontros e tristezas, problemas, desejos e cansaço
Desespero, fantasias e amor
É o espelho da nossa alma, o olhar
A reflectir os mais íntimos segredos do nosso ser
Estampado em nosso semblante.
Anjo latino
Roterdão
Holanda
sexta-feira, 24 de abril de 2009
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